domingo, 23 de agosto de 2009

O Demonão

D. Pedro I assinava suas cartas de amor para ela ( Domitila de Castro Canto e Mello, a Marquesa de Santos ) como o Demonão, Fogo, Foguinho ou simplesmente Imperador. Hum Imperador!

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

D Pedro II

O primeiro telefone do país foi instalado em 1876 na residência imperial


O último imperador foi o primeiro fotógrafo brasileiro. Com seu apetite genérico pelas invenções revolucionárias do século XIX, não esperou que a máquina fotográfica estivesse à venda na Rua do Ouvidor, número 90. Em março de 1840, comprou por 250 mil réis um aparelho.

Bandeira Brasileira

O verde e o amarelo entraram na nossa bandeira em 1822, num trabalho do francês Jean-Baptiste Debret. O verde representava a Casa Real Portuguesa de Bragança e o amarelo, a Casa Imperial Austríaca de Habsburgo. O losango foi uma homenagem de Dom Pedro I a Napoleão. Após a Proclamação da República, o Brasil adotou uma bandeira que copiava a americana, mas ela só durou quatro dias. A atual bandeira nacional foi projetada em 1889 por Raimundo Teixeira Mendes e Miguel Lemos, com desenho de Décio Vilares. No lugar da coroa imperial, eles colocaram a esfera azul-celeste e a frase positivista "Ordem e Progresso", escrita em verde.
As 27 estrelas que aparecem na bandeira representam os Estados brasileiros e o Distrito Federal. Elas estão dispostas da mesma maneira em que apareciam no céu do Rio de Janeiro (RJ) às 9 horas e 22 minutos da manhã de 15 de novembro de 1889 (hora, dia e local da proclamação da República). A estrela que está acima da faixa Ordem e Progresso simboliza o Estado do Pará.
Comemora-se o Dia da Bandeira em 19 de novembro, data em que ela foi adotada no ano de 1889. Nesse dia, o hasteamento é realizado às 12 horas, em solenidades especiais.
A bandeira em mau estado deve ser entregue a uma unidade militar para ser incinerada no Dia da Bandeira.
Como símbolo da pátria, a Bandeira Nacional fica permanentemente hasteada na Praça dos Três Poderes, em Brasília. Ao ser substituída, o novo exemplar deve ser hasteado antes que a bandeira antiga seja arriada.
Todos os dias, a bandeira precisa ser hasteada no palácio da Presidência da República e na residência do presidente; nos ministérios; no Congresso Nacional; no Supremo Tribunal Federal; nos tribunais superiores e federais; nos edifícios-sede dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário; nas missões diplomáticas, em delegações com organismos internacionais e repartições consulares; em repartições federais, estaduais e municipais situadas na faixa da fronteira; e em unidades da Marinha Mercante. O hasteamento e o arriamento podem ser feitos a qualquer hora do dia ou da noite, mas, tradicionalmente, a bandeira é hasteada às 8 horas e arriada às 18 horas. Quando permanece exposta durante a noite, ela deve ser iluminada.
Nenhuma bandeira de outra nação pode ser hasteada no país sem que haja ao seu lado direito, de igual tamanho e em posição de destaque, a Bandeira Nacional. A exceção são as embaixadas e os consulados.
A maior bandeira nacional do Brasil está em São Vicente (SP). Ela possui 630 metros quadrados de área (o mesmo que uam quadra de futebol de salão) e pesa 110 quilos.

domingo, 16 de agosto de 2009

Por que o Leão?

Há cerca de trinta anos, no final de 1979, foi criado o Programa Imposto de Renda pelo órgão, que encomendou uma campanha publicitária com o intuito de divulgar a novidade aos contribuintes.
Entre as diversas propostas recebidas pela Receita, a idéia do leão era a que mais traduzia a imagem que se pretendia mostrar ao cidadão, tanto em relação ao Imposto de Renda como no que diz respeito às ações fiscalizadoras.
Assim, a escolha do leão partiu de algumas de suas principais características: é o rei dos animais, mas não ataca sem avisar; é justo; é leal; é manso, mas não é bobo.
A campanha então foi lançada, a imagem do leão ficou marcada na mídia e mente dos contribuintes e dura até hoje como símbolo do IR, embora a própria Receita Federal já não usa mais a figura de felino.

Por Dentro das Caravelas

Segundo o site Guia dos Curiosos:


  • Os porões dos navios viviam infestados de ratos e baratas. A maioria dos tripulantes fazia suas necessidades ali mesmo. Por isso, uma série de doenças acabava matando muita gente a bordo. A principal delas era o escorbuto, causada pela falta de vitamina C no organismo.
  • O alimento básico eram 400 gramas de um biscoito duro e salgado, distribuídos diariamente. O tal biscoito era descrito como "fedorento" e "podre das baratas".
  • Todos os tripulantes recebiam também a cada mês: 15 quilos de carne salgada, cebola, vinagre e azeite. Os capitães eram autorizados a transportar galinhas e ovelhas para completar sua alimentação.
  • O vinagre era utilizado na limpeza do porão.
  • Cada tripulante recebia 1,4 litro de vinho e 1,4 litro de água todos os dias. Armazenada em condições precárias, a água chegava a causar diarréias em muitos deles.
  • Alguns marujos gostavam de jogar cartas, o que era proibido. Se fossem apanhados em flagrante por algum frei, os baralhos eram confiscados e atirados ao mar.
  • A principal diversão eram apresentações de teatro, sempre com temas religiosos.

Carlota Joaquina

Esposa de D. João VI, nascida na Espanha no ano de 1775, falecida em Portugal em 1830 é famosa pelas suas, digamos, peculiaridades.
Foi uma péssima mãe, rainha e era extremamente feia e ignorante.
Acho que uma coisa relevante a se dizer sobre essa nossa querida rainha do Brasil-Portugal é a famosa noite de núpcias, quando ela assustada com o grandalhão João,mordeu a sua orelha fortemente e jogo-lhe um castiçal.

Depois desse episódio, foi feito um ato adicional ao contrato de casamento, permitindo que Dona Carlota pudesse ter sua primeira relação sexual com o marido aos 14 anos podendo voltar atrás caso assim ela quisesse, ou seja: se ela quisesse fazer sexo antes dos 14 anos, poderia. Certo Padre José Agostinho de Macedo imprimiu uns folhetos contando esse caso da noite de núpcias de forma brincalhona e sarcástica com o titulo "O gato que cheirou e não comeu" ; a princesa, indignada com o escrito mandou dar uma surra de chicote nas nádegas do padre, despi-lo em praça pública e aplicar uma "seringada" de pimenta do reino no seu clérigo traseiro e depois soltá-lo nu no Bairro das Marafonas.

O Padre José Agostinho foi socorrido por uma atriz cômica do Teatro da Rua dos Condes, Maria da Luz que depois veio a ser amante do vigário humilhado. O matrimônio, é claro, foi um fracasso. A vida sexual do casal só começou realmente, cinco anos depois, quando Carlota menstruou pela primeira vez